quinta-feira, 11 de março de 2010
Dois
Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“ Paralelos que se encontram no infinito...”.
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“ Paralelos que se encontram no infinito...”.
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.
Pablo Neruda
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Caçador de Mim
Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim
Milton Nascimento
sexta-feira, 5 de março de 2010
Minha versão...
Sorrisos, olhares, descontração. Curiosidade talvez.
No momento em que a única luz era do aquario da sala, faltou corajem, talvez tenha sido melhor assim.
Mais tarde, sorrisos e os olhares ja não eram mais tão desfarçados como antes, tudo acontecia de forma singular. O frio era substituido pelo gosto do rum, e pela sede. Sede esta, que deu lugar ao calor de um abraço gostoso, aconchegante... um carinho foi o suficiente.
Tudo estava apenas começando. A noite estava ainda na metade.
A tensão deu lugar novamente a descontração, risadas, descobertas e diversão. O frio era substituido dessa vez, não pelo gosto do rum, mas pelo calor do corpo dela.
a textura da pele, o gosto do beijo. A mulher que ali eu conhecia ja não era a mesma de antes.
Apartir daquele dia, o vento soprou em outra direção.
No momento em que a única luz era do aquario da sala, faltou corajem, talvez tenha sido melhor assim.
Mais tarde, sorrisos e os olhares ja não eram mais tão desfarçados como antes, tudo acontecia de forma singular. O frio era substituido pelo gosto do rum, e pela sede. Sede esta, que deu lugar ao calor de um abraço gostoso, aconchegante... um carinho foi o suficiente.
Tudo estava apenas começando. A noite estava ainda na metade.
A tensão deu lugar novamente a descontração, risadas, descobertas e diversão. O frio era substituido dessa vez, não pelo gosto do rum, mas pelo calor do corpo dela.
a textura da pele, o gosto do beijo. A mulher que ali eu conhecia ja não era a mesma de antes.
Apartir daquele dia, o vento soprou em outra direção.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Sonhos
Espaço ou tela branca, tudo calmo, tudo simples...
cada tracinho, representa uma pessoa, os tracinhos passeiam calmamente pelo espaço... clima gostoso...
derrepente o espaço se lota de traços alvoroçados que se atropelam... neste momento o caos é ensurdecedor...
na maioria das vezes, eu acordo....
porra, sonho com isso, a anos, desde criancinha... uma vez fiquei doente e delirei de febre, vi isso no ar hahaha, e tentava descrever pra minha avó o q eu via...
sonhei com isso denovo essa noite, a tempos n sonhava.. ja perdi a conta das vezes que estive nessa cena...
coisa estranha...
cada tracinho, representa uma pessoa, os tracinhos passeiam calmamente pelo espaço... clima gostoso...
derrepente o espaço se lota de traços alvoroçados que se atropelam... neste momento o caos é ensurdecedor...
na maioria das vezes, eu acordo....
porra, sonho com isso, a anos, desde criancinha... uma vez fiquei doente e delirei de febre, vi isso no ar hahaha, e tentava descrever pra minha avó o q eu via...
sonhei com isso denovo essa noite, a tempos n sonhava.. ja perdi a conta das vezes que estive nessa cena...
coisa estranha...
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