Nem tinta,
nem reboco.
Só escuro,
só sufoco.
Nem luz,
nem ar puro,
só concreto
e escuro.
Nem flores,
nem criança.
fica saudade,
fica lembrança.
Talvez me acostume,
talvez viva sem ela.
Não como era antes.
Lá se foi minha janela.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Ao buscar a constante criatividade vendável, rentável da qual trocamos por passeios aos domingos, carros e TVs gigantes, esquecemos da criatividade do dia à dia, a criatividade bêbada, irresponsável. Criatividade de libertação. Quero com essa liberdade despendurar minhas contas, não as dos boletos, mas as contas da virtude.
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