Nem tinta,
nem reboco.
Só escuro,
só sufoco.
Nem luz,
nem ar puro,
só concreto
e escuro.
Nem flores,
nem criança.
fica saudade,
fica lembrança.
Talvez me acostume,
talvez viva sem ela.
Não como era antes.
Lá se foi minha janela.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
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